Havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné a seus pés e um pedaço de madeira que, escrito com giz branco, dizia: "Por favor, ajude-me, sou cego".
Um jovem rapaz, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio. Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde o rapaz voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas.
O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu o seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali. Ele respondeu: "Nada que não esteja de acordo com sua realidade, mas com outras palavras" Sorriu e continuou seu caminho.
O cego nunca soube, mas seu novo cartaz dizia: “Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".
*Clique nas fotos, para ver na resolução original.
Para os peixinhos do aquário, quem troca a água é Deus.
"O essencial é invisível aos olhos; só se vê bem com o coração"
Saint Exupéry.
Deus existe, e carrega o mundo em suas costas?
Lá fora, além do que está certo e do que está errado, existe um campo imenso.
Nos encontraremos ali.
(Mevlana Jelaluddin Rumi, século XIII)
Mulher - Homossexualidade é pecado, Cristo pode te libertar.
Rapaz - Saia de gorgurão é um pecado.
"Na minha memória - tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos".
Jacqueline Kennedy, no enterro do marido.
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